24.5.10

mas depois chega à conclusão que são todos muito caros. niguém merece isto.

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19.5.10

Petrovic parece que vem a caminho! (para quem não sabe é um internacional sérvio de 21 anos, que marcou dez golos na época passada e que é o mais novo jogador da sua selecção na África do Sul)

link do postPor João Gomes de Almeida, às 11:09  ver comentários (1) comentar

18.5.10

ontem avancei o Maniche (que parece estar fechado) e o Ricardo Quaresma (que só ainda não veio porque não parece querer muito). Hoje os jornais garantem o Evaldo (Sp. Braga) e falam no interesse em Deco. A ser verdade o Sporting pode ser candidato ao título.

link do postPor João Gomes de Almeida, às 11:55  ver comentários (3) comentar

17.5.10

o Maniche e o Ricardo Quaresma podem estar a caminho do meu Sporting. O Izmailov deve ser vendido ao Lokomotiv, e o Djaló só sairá por uma fortuna. Parece que o Costinha até está a fazer um bom trabalho.

link do postPor João Gomes de Almeida, às 22:28  comentar

21.1.10

não percebo isto do director desportivo agredir o ponta de lança da equipa. não percebo a minha equipa e não percebo esta direcção. não percebo o trajecto, o rumo, os objectivos traçados. não percebo esta gestão desportiva. juro que não percebo nada sobre o meu sporting.

link do postPor João Gomes de Almeida, às 16:58  comentar

13.11.09

O novo timoneiro do Sporting

link do postPor João Gomes de Almeida, às 11:21  ver comentários (1) comentar

25.8.09

Segundo o Correio da Manhã de hoje vão haver novas contratações no Sporting. Isto quando estamos perante as lesões de Caicedo e Postiga. Para além da saída eminente de Rockemback.

O Sporting ainda não ganhou esta época - e o que é o banqueiro Bettencourt responde? Que o lugar de Paulo Bento não está em risco. Mas deveria, não só o de Paulo Bento, como o de Pedro Barbosa e principalmente o de Bettencourt. O Sporting nunca teve uma equipa tão fraca como a deste ano. Isto só prova que o  modelo financeiro do Bettencourt vai a curto prazo destruir desportivamente o Sporting. 

link do postPor João Gomes de Almeida, às 12:17  comentar

22.8.09

Cheguei agora do estádio de Alvalade onde assisti ao vivo à vergonha que foi a derrota do Sporting Clube de Portugal, em casa, contra o Braga. Empatamos na primeira jornada do campeonato, perdemos agora na segunda, repito, em casa. De quem é a culpa?

O Sporting tem uma má equipa, por isso é que não somos capazes de ganhar jogos. E de quem é a culpa? A resposta é óbvia e está à frente dos olhos dos sócios, os mesmos que deram uma vitória de 90% à actual direcção. A culpa é José Eduardo Bettencourt, o banqueiro que sonhava ser presidente - sem perceber nada de desporto.

Este senhor, que é o segundo jogador mais bem pago do plantel, olha para o Sporting como uma empresa. O que até poderia estar correcto, se não o fizesse como quem gere uma mercearia de bairro.

O Sr. banqueiro deveria saber que sem investimento não há retorno. É muito difícil de compreender? Temos uma equipa má, um treinador ainda pior e um director desportivo sem categoria. Para fazermos alguma coisa em condições esta época tudo teria que mudar.

A única coisa que eu gostava era que houvesse decência da parte do Sr. banqueiro. Por favor volte para os bancos e não faça perder tempo quem gosta de futebol.

link do postPor João Gomes de Almeida, às 23:50  ver comentários (3) comentar

16.8.09

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Quer dizer, já não bastava ontem, no primeiro jogo do ano, termos empatado contra o Nacional, ainda por cima num estádio que se chama "Chopana" (nem sei se é assim que se escreve). Empatar no Restelo tudo bem, agora na "Chopana"? Ninguém empata numa coisa chamada "Chopana"!

Agora o Benfiquista e Vieirista (não sei qual dos adjectivos é pior) Fernando Seara, convidou o Marco Caneira para candidato a Presidente da Junta!! Valha-me Deus, deixem jogar o rapaz. Para não voltarmos a empatar na "Chopana"!

link do postPor João Gomes de Almeida, às 15:29  comentar

23.3.09

Não concordo com muito do trabalho de Soares Franco no Sporting, mas a verdade é que Lucílio Baptista, ao admitir o erro, devia ter pedido desculpa. É óbvio.

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15.2.09

Passei um dia agradável em terras Ribatejanas, onde apresentei um livro fora do comum - uma mistura de poesia, pintura, escultura e reflexão religiosa - chama-se "Código Via Pintura" e é da Maria José Letras, uma agradável surpresa.

Pelo caminho lembrei-me que o Belém jogava do Sporting e lembrei-me que sou sócio do Belém e adepto do Sporting, no meio desta confusão não fiquei triste, embora me pareça que serei cada vez mais pelo Belém.

link do postPor João Gomes de Almeida, às 00:48  comentar


Ana Anes

Ana Anes nasceu em Lisboa a 2 de Abril de 1973, com o cordão umbilical bem preso no pescoço. Pode-se dizer que é uma sobrevivente (alegre) e, como tal, decidiu festejar a vida com um carácter irreverente, livre de constrangimentos e da opinião alheia, com uma faceta “bombista-literária” em que não se levando a sério - porque a vida já é demasiado pesada por si mesma...
Tem dois livros publicados, e já escreveu em vários órgãos de imprensa, como O Independente, Destak, DNA, Maxmen, Correio da Manhã e Playboy. Os seus blogues já deram muito que falar.
Ana Santiago

Primeiro queria ser médica de autópsias, depois teve a mania de ser jornalista e apaixonou-se pela rádio, acabou por dedicar-se ao serviço público e vive uma relação passional com Lisboa, como sede no poder local, onde editou a Agenda Cultural.
Licenciada em Comunicação, resignou-se ao facto de pouco mais saber fazer na vida do que comunicar, de manhã à noite, com toda a gente e, se mais ninguém houver por perto, com ela mesma. Acredita que é com o coração.
Cátia Simão

Foi em véspera de uma Sexta-Feira 13 de Setembro que sua mãe conheceu o rosto enrugado e percebeu que não era o David (sobre o qual) tanto conversara durante 9 meses. Daí para a frente foi muitos nomes a até se assentar como Cátia. Cresceu pensando que iria ser modista, mas não tinha muito jeito para fazer costuras e braguilhas. Virou-se para a arqueologia e seguiu outro caminho, a música, os filmes e a rádio. Seguiu-se dos seus amores de garota. Ainda hoje procura as agulhas do seu giradiscos portátil na bainha de um vestido rosa da moda. É muito feliz e gosta de sorrir.
Cláudia Köver

Tem os ensinamentos anglo-saxónicos cravados nas sardas e o amor às artes nas pontas dos dedos. O gosto pela manta das Relações Internacionais, adquirido pelos retalhos da herança familiar, consome-se nas almofadas do mestrado. Seguiu um coelho branco e calçou os saltos de jornalista EM que de momento lhe assentam os pés. Deixou pequenas pegadas nas páginas da “Pública”, da revista “Nós” do Jornal i, do Jornal Briefing e da televisão Arte. Incapaz de se manter fiel ao amor por um só par de sapatos, fez cursos em instituições europeias e teve aulas de representação em palco poeirento. Infelizmente, não teve dom para fazer dinheiro como viajante, mas soma este aos restantes vícios: desde a última tarde de 86 que não se inibe de sorrir e sonhar.
Inês Leão

Registada na bela freguesia de Mem Martins, Inês teve uma infância feliz, até ao dia que teve de abandonar o ballet por ter as pernas tortas (erro que nunca foi corrigido pelas botas ortopédicas ora azuis ora castanhas, que usou até tarde). Sempre gostou muito de desenhar, tendo como maiores influências os filmes clássicos da Disney, a Barbie e o seu pai. Quando teve de escolher a sua área optou por artes, por não ter matemática, não fazendo ideia que teria de gramar com geometria descritiva. É recém-chegada no design e o seu sonho é ser uma designer de sucesso, trabalhando a partir do seu iate privado na marina da Costa Nova, na Ria de Aveiro.
Nuno Miguel Guedes

Nuno Miguel Guedes nasceu em Lisboa em 1964. Jornalista, esteve no inicio de O Independente, de onde saiu em 1990 para a revista Kapa, de que foi co-fundador e co-afundador. Escreve para várias publicações e é colaborador pemanente da revista Visão (cultura) Letrista sempre que o deixam, guionista de televisão, bloguista, DJ ocasional, anglófilo, fanático da Académica e de livros. Nos tempos livres pratica o dry martini.
Pedro Rainho

Nasceu no iníco da década de 60, na vila de Sintra. Filho de família aristocrata, cedo forçou-se a desiludi-la. Aos 14 anos já estava ilegalmente no MRPP, onde foi companheiro de luta académica de Durão Barroso, na Faculdade de Direito. Mal acabou o curso viu nascer Abril e ingressou no jornalismo. Tornou-se barbudo e descobriu o fado, a monarquia e os touros. Por esses quatro motivos entrou com o Nuno Miguel Guedes no PPM e dedicou-se ao jornalismo como paquete de Paulo Portas e Miguel Esteves Cardoso n'O Independente. Escreveu três ensaios sobre literatura russa medieval, traduzidos em mandarím e tchecheno. Deu aulas na Independente e consumiu marijuana com o comandante Zapata, durante uma fotoreportagem. Tudo isto é mentira - mas bem que podia ser verdade, não tivesse ele nascido na década de oitenta e ser um jovem jornalista precário. É o que dá ser novo.
Tomás Vasques

Advogado de profissão, não se deixou enclausurar em códigos e barras. Arrumado na prateleira da esquerda pela natureza das coisas, desenvolveu na juventude – ainda as mil águas de Abril não tinham chegado – gostos exóticos, onde se incluíam chineses, albaneses e charros alimados. Navegou por vários territórios: da pintura à América Latina, da escrita à actividade política. Gosta de rir, de cozinhar, de Roberto Bolaño, de amigos, cerveja e peixe fresco. Irrita-se com a intolerância e o autoritarismo. É agnóstico. Apesar da idade, ainda não perdeu o medo do escuro, do sobrenatural e das ditaduras.