25.11.09

teria sido feliz com a estátua de hoje.

link do postPor João Gomes de Almeida, às 05:19  comentar

Hoje Portugal acordou com mais um estátua. A mais merecida de todas. Obrigado 31 da armada.

link do postPor João Gomes de Almeida, às 04:48  comentar

22.8.09

"Sim. É verdade. Os monárquicos são uma minoria. Dez por cento dos portugueses. Se tanto. Os republicanos são outra minoria. Dez por cento dos portugueses. Se tanto.
Os outros 80% são "marimbistas". Ou seja, estão a marimbar-se. O que não é bom. Nada bom mesmo.
Dez por cento são republicanos - e duvido que o sejam mesmo. Em Portugal não há republicanismo. Nem sistema republicano. Nem doutrina republicana. O que existe é uma longa tradição anti-monárquica. A vantagem de um sistema republicano, dizem eles, é evitar as desvantagens de um sistema monárquico."

 

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link do postPor João Gomes de Almeida, às 17:23  comentar

20.8.09

Segundo o blog "Os conjurados" parece que Cascais também acordou com a bandeira monárquica hasteada no forte e nos seus arredores. Ficam algumas fotos.

link do postPor João Gomes de Almeida, às 09:10  comentar

14.8.09

No Aspirina B parece que o Valupi ficou muito incomodado com a atitude do 31 da armada - chegando a sugerir que mudar a bandeira autárquica pela bandeira monárquica seria a mesma coisa que a Juveleo (escreve-se tudo junto) ir aos Paços do Município colocar a bandeira do Sporting. Não que eu não achasse piada a este cenário, embora não considere necessário visto qualquer bom sportinguista ser também um bom monárquico - ou nunca foi a uma assembleia geral do clube?

Mas o que eu acho mais estranho no Aspirina B é a forma como foi vista a solidariedade do Daniel Oliveira para com os bloguers do 31 da armada. Quase que é chamado de traidor por andar por aí a defender os monárquicos - na próxima reunião do BE ainda vai parar à guilhotina. Sobre isto e sobre o que o Valupi escreveu, vou utilizar um título do Nuno Ramos de Almeida, sobre este assunto, no 5 dias: "se fossem coçar os tomates", ao que remata no texto: "quem fez a queixa mostrou não ter muito que fazer e, sobretudo, uma completa ausência de senso político. Se eu fosse monárquico, aproveitava-me bem disso: passava a mudar as bandeiras por todo o país e esperava que fossem acusar umas dezenas de pessoas disso".

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31-armada-libertem

Desenho do Pedro Vieira.

link do postPor João Gomes de Almeida, às 01:21  comentar

13.8.09

Dois membros do blogueb tentavam entregar bandeira da câmara

O 31 da armada conseguiu entalar António Costa e a Câmara Municipal de Lisboa. A bandeira foi roubada, o que é um crime - um crime assumido e com um propósito, uma causa política. Não houve violência, não existiram danos materiais e os autores do roubo foram pelos seus pés até à CML entregarem a bandeira. Perante isto que atitude deveria ter a Câmara Municipal de Lisboa?

Vivemos em Portugal, o país em que o Movimento Verde Eufémia invadiu uma propriedade privada, destruiu um capo de milho, enfrentou a GNR e nada aconteceu. Neste mesmo país, um grupo de jovens que hasteou uma bandeira monárquica de Portugal é detido, nos Paços do Concelho, porque foi entregar a bandeira que a CML os acusou de roubarem.

Esta prepotência e arrogância por parte do executivo municipal demonstram o estado a que isto chegou - já ninguém sabe o que fazer naquela casa. Ainda dizem que está arrumada, olhem lá se não estivesse.

link do postPor João Gomes de Almeida, às 23:06  comentar

Gostava de esclarecer os interessados no tema, que a iniciativa do 31 da armada não foi inédita. Há cerca de 10 anos um também grupo de jovens monárquicos conseguiu subir até ao cimo do Castelo de S. Jorge e hastear uma bandeira monárquica. A polémica não foi a mesma, mas por um simples motivo: há dez anos as pessoas gostavam muito mais da república do que agora. Hoje têm que escolher entre a república do António Preto, Helena Lopes da Costa, Isaltino Morais, Valentim Loureiro, Fátima Felgueiras, Avelino Ferreira Torres, entre outros, e a Monarquia. O sistema está por um fio.

link do postPor João Gomes de Almeida, às 16:55  ver comentários (3) comentar

12.8.09

A bandeira monárquica colocada na Câmara Municipal de Lisboa pelo 31 de armada foi em primeiro lugar um gesto de bom humor, serviu para agitar a silly season e para levantar a discussão sobre o regime em que vivemos. Este simples gesto de irreverência fez mais pela causa monárquica nos útlimos de 10 anos, do que a panóplia de associações monárquicas que por aí existem - e digamos em abono da verdade, que na sua esmagadora maioria mais não são do que clubes privados de organização de festas à antiga.

 

Os monárquicos sempre foram vistos como os meninos queques, a maltinha da catequese, as raparigas bonitas do verão de S. Martinho do Porto, os Srs. de bigode retorcido das praças de touros e os fadistas boémios perdidos de madrugada nas ruas de Alfama. Com este gesto o 31 da armada conseguiu apagar um pouco desta imagem - afinal há monárquicos com boa disposição, afinal há monárquicos jovens, afinal a monarquia é uma forma de activismo político, em que jovens até assaltam a varanda da Câmara Municipal de Lisboa para hastearem uma bandeira. O 31 da armada pôs os cafés do país a discutirem o regime, ninguém tenha dúvida que a maioria dos portugueses ficaram a saber das comemorações do centenário da república à custa de um blog.

 

Quanto às questões legais, acho que o Manuel Salgado fez figura de parvo - desculpem a expressão mas não arranjei nenhum palavra melhor para adjectivar as declarações que saíram hoje no Público. O António Costa, esse teve sorte - estava de férias. Espero que os portugueses aproveitem estes 100 anos de república para debaterem o regime e espero que o 31 da armada nos continue a lembrar que existem monárquicos e que, como dizia o Miguel Esteves Cardoso, "são o maior partido clandestino em Portugal".

link do postPor João Gomes de Almeida, às 16:08  comentar

 

Ontem durante a noite ocorreu uma acção inédita em Lisboa. Os Vaders do 31 da armada restauraram a monarquia em Portugal, hasteando uma bandeira monárquica nos paços do concelho. Ao que se sabe a bandeira permaneceu no local até há pouco tempo. É caso para se dizer: Viva o Rei!

link do postPor João Gomes de Almeida, às 17:08  comentar

4.8.09

O Rodrigo Moita de Deus já vai na segunda lata de Frutea oferecida pelo BE e o Henrique Burnay está a atacar um gigantesco bolo de arroz - mais um bolito cada um e tornam-se trotskystas. O João Galamba, futuro deputado do PS, continua a atacar Louçã - descutem taxas e stocks.

link do postPor João Gomes de Almeida, às 19:17  ver comentários (1) comentar


Ana Anes

Ana Anes nasceu em Lisboa a 2 de Abril de 1973, com o cordão umbilical bem preso no pescoço. Pode-se dizer que é uma sobrevivente (alegre) e, como tal, decidiu festejar a vida com um carácter irreverente, livre de constrangimentos e da opinião alheia, com uma faceta “bombista-literária” em que não se levando a sério - porque a vida já é demasiado pesada por si mesma...
Tem dois livros publicados, e já escreveu em vários órgãos de imprensa, como O Independente, Destak, DNA, Maxmen, Correio da Manhã e Playboy. Os seus blogues já deram muito que falar.
Ana Santiago

Primeiro queria ser médica de autópsias, depois teve a mania de ser jornalista e apaixonou-se pela rádio, acabou por dedicar-se ao serviço público e vive uma relação passional com Lisboa, como sede no poder local, onde editou a Agenda Cultural.
Licenciada em Comunicação, resignou-se ao facto de pouco mais saber fazer na vida do que comunicar, de manhã à noite, com toda a gente e, se mais ninguém houver por perto, com ela mesma. Acredita que é com o coração.
Cátia Simão

Foi em véspera de uma Sexta-Feira 13 de Setembro que sua mãe conheceu o rosto enrugado e percebeu que não era o David (sobre o qual) tanto conversara durante 9 meses. Daí para a frente foi muitos nomes a até se assentar como Cátia. Cresceu pensando que iria ser modista, mas não tinha muito jeito para fazer costuras e braguilhas. Virou-se para a arqueologia e seguiu outro caminho, a música, os filmes e a rádio. Seguiu-se dos seus amores de garota. Ainda hoje procura as agulhas do seu giradiscos portátil na bainha de um vestido rosa da moda. É muito feliz e gosta de sorrir.
Cláudia Köver

Tem os ensinamentos anglo-saxónicos cravados nas sardas e o amor às artes nas pontas dos dedos. O gosto pela manta das Relações Internacionais, adquirido pelos retalhos da herança familiar, consome-se nas almofadas do mestrado. Seguiu um coelho branco e calçou os saltos de jornalista EM que de momento lhe assentam os pés. Deixou pequenas pegadas nas páginas da “Pública”, da revista “Nós” do Jornal i, do Jornal Briefing e da televisão Arte. Incapaz de se manter fiel ao amor por um só par de sapatos, fez cursos em instituições europeias e teve aulas de representação em palco poeirento. Infelizmente, não teve dom para fazer dinheiro como viajante, mas soma este aos restantes vícios: desde a última tarde de 86 que não se inibe de sorrir e sonhar.
Inês Leão

Registada na bela freguesia de Mem Martins, Inês teve uma infância feliz, até ao dia que teve de abandonar o ballet por ter as pernas tortas (erro que nunca foi corrigido pelas botas ortopédicas ora azuis ora castanhas, que usou até tarde). Sempre gostou muito de desenhar, tendo como maiores influências os filmes clássicos da Disney, a Barbie e o seu pai. Quando teve de escolher a sua área optou por artes, por não ter matemática, não fazendo ideia que teria de gramar com geometria descritiva. É recém-chegada no design e o seu sonho é ser uma designer de sucesso, trabalhando a partir do seu iate privado na marina da Costa Nova, na Ria de Aveiro.
Nuno Miguel Guedes

Nuno Miguel Guedes nasceu em Lisboa em 1964. Jornalista, esteve no inicio de O Independente, de onde saiu em 1990 para a revista Kapa, de que foi co-fundador e co-afundador. Escreve para várias publicações e é colaborador pemanente da revista Visão (cultura) Letrista sempre que o deixam, guionista de televisão, bloguista, DJ ocasional, anglófilo, fanático da Académica e de livros. Nos tempos livres pratica o dry martini.
Pedro Rainho

Nasceu no iníco da década de 60, na vila de Sintra. Filho de família aristocrata, cedo forçou-se a desiludi-la. Aos 14 anos já estava ilegalmente no MRPP, onde foi companheiro de luta académica de Durão Barroso, na Faculdade de Direito. Mal acabou o curso viu nascer Abril e ingressou no jornalismo. Tornou-se barbudo e descobriu o fado, a monarquia e os touros. Por esses quatro motivos entrou com o Nuno Miguel Guedes no PPM e dedicou-se ao jornalismo como paquete de Paulo Portas e Miguel Esteves Cardoso n'O Independente. Escreveu três ensaios sobre literatura russa medieval, traduzidos em mandarím e tchecheno. Deu aulas na Independente e consumiu marijuana com o comandante Zapata, durante uma fotoreportagem. Tudo isto é mentira - mas bem que podia ser verdade, não tivesse ele nascido na década de oitenta e ser um jovem jornalista precário. É o que dá ser novo.
Tomás Vasques

Advogado de profissão, não se deixou enclausurar em códigos e barras. Arrumado na prateleira da esquerda pela natureza das coisas, desenvolveu na juventude – ainda as mil águas de Abril não tinham chegado – gostos exóticos, onde se incluíam chineses, albaneses e charros alimados. Navegou por vários territórios: da pintura à América Latina, da escrita à actividade política. Gosta de rir, de cozinhar, de Roberto Bolaño, de amigos, cerveja e peixe fresco. Irrita-se com a intolerância e o autoritarismo. É agnóstico. Apesar da idade, ainda não perdeu o medo do escuro, do sobrenatural e das ditaduras.