parecemos um bando de familiares de um hospitalizado. que olhamos para a economia como se de um doente terminal se tratasse. estamos sentados o dia todo no banquinho do hospital, às vezes vamos espreitar e vemos que o nosso familiar melhorou qualquer coisa. mas nunca fica bom. e nós? voltamos para o banquinho e esperamos, impotentes e inoperantes.
este sentimento de impotência faz-me confusão.