21.6.10

e eu que dizia tão mal do Carlos Queiroz.

link do postPor João Gomes de Almeida, às 17:25  ver comentários (1) comentar

15.6.10

 

Foi terrível a prestação de Portugal e por favor não me tentem convencer do contrário. Valeu Cristiano Ronaldo e pouco mais. Apenas mais uma nota, espero que Carlos Queiroz pense sinceramente em retirar Deco e Danny dos titulares, para trocar por Tiago e Simão, respectivamente. Quanto à restante equipa, por favor mostrem orgulho na camisola que trazem ao peito.

link do postPor João Gomes de Almeida, às 17:01  comentar

 

Sinto que já esqueci tudo aquilo que me afasta das escolhas de Carlos Queiroz. Já não quero saber porque razão ele decidiu pré-convocar o Zé Castro, o porquê de João Moutinho ter ficado de fora da convocatória, a razão pela qual o seleccionador continua a apostar em Simão e o motivo de Nani ter ido embora do mundial por ter contraído uma lesão que aparentemente se cura numa semana. Já nada disso interessa, agora somos todos selecção e somos todos vermelhos e verdes (bandeira da qual não gosto, mas que tem cores que se adaptam bem a um mundial realizado em África). Já nem me interessa o facto de termos três brasileiros na equipa titular, sendo que dois deles jogam no estrangeiro e que um deles em concreto (Deco) disse há pouco tempo que não quer ir para o Sporting porque gostava de acabar a carreira no seu país (Brasil).

Já sinto a medalhinha do Sto. António que trago ao peito a vibrar, já me estou a ver daqui a pouco na tasca aqui ao lado, no Poço do Bispo, a rezar aos anjinhos todos. É nestes momentos que sinto que o desporto é realmente algo de útil, algo que consegue unir uma nação que nunca esteve tão dividida politicamente e onde nunca houve tanta disparidade entre pobres e ricos.

Hoje somos todos Portugal. E sei que isto pode parecer ingénuo, ou até mesmo uma foleirada, mas EU ACREDITO.

link do postPor João Gomes de Almeida, às 13:55  comentar

dos maquinistas estão em greve. aposto que muita gente pensou, olha que chato hoje não consigo ir trabalhar e até dá jeito que joga a selecção. enfim...

link do postPor João Gomes de Almeida, às 11:21  ver comentários (1) comentar

14.6.10

 

Amanhã e durante uns tempos mais ninguém vai querer saber do desemprego, da crise, das portagens nas SCUT, do negócio PT / TVI, das suspeitas empatias entre Passos Coelho e José Sócrates, das candidaturas à presidência da república, do problema causado pelas eleições Belgas e até mesmo dos implantes mamários da Sarah Pallin. Todo o nosso cérebro estará reservado para uma bola.

link do postPor João Gomes de Almeida, às 16:07  comentar

link do postPor João Gomes de Almeida, às 16:01  comentar

 

Este é o meu número de inscrição como sócio do C.F. "Os Belenenses", inscrição esta que data da minha vinda para Lisboa e que é anterior à minha inscrição como sócio do Sporting Clube de Portugal, o meu clube de sempre e do coração. Sou sócio do Belenenses por um motivo diferente do que o me fez ser do SCP. Sou sócio do Belenenses por respeito e admiração ao terceiro grande de Lisboa, que tantas vezes tem sido mal tratado pelos seus adeptos e principalmente pelos seus dirigentes.

 

Com o tempo tornei-me ainda mais adepto, ainda mais apoiante e ainda mais sócio do Belenenses - pela simples e clara vontade de não o querer ver morrer. Principalmente numa altura em que se não se suprir todas as irregularidades até ao dia 18 corremos o risco de passarmos directamente da liga Sagres para os campeonatos distritais, colocando um fim ao futebol profissional do clube, o que iria comprometer obviamente todas as outras modalidades.

 

Perante este cenário, pela primeira vez em cinco anos, irei votar para a presidência do Belenenses. O meu candidato será obviamente o João Almeida, meu conterrâneo de São João da Madeira e um dos jovens políticos mais influentes do nosso país. Resta-me deixar um abraço de boa sorte ao João, como já tive inclusive a oportunidade de lhe deixar pessoalmente.

link do postPor João Gomes de Almeida, às 15:26  ver comentários (1) comentar

24.5.10

mas depois chega à conclusão que são todos muito caros. niguém merece isto.

link do postPor João Gomes de Almeida, às 13:18  ver comentários (1) comentar

19.5.10

Petrovic parece que vem a caminho! (para quem não sabe é um internacional sérvio de 21 anos, que marcou dez golos na época passada e que é o mais novo jogador da sua selecção na África do Sul)

link do postPor João Gomes de Almeida, às 11:09  ver comentários (1) comentar

18.5.10

ontem avancei o Maniche (que parece estar fechado) e o Ricardo Quaresma (que só ainda não veio porque não parece querer muito). Hoje os jornais garantem o Evaldo (Sp. Braga) e falam no interesse em Deco. A ser verdade o Sporting pode ser candidato ao título.

link do postPor João Gomes de Almeida, às 11:55  ver comentários (3) comentar

17.5.10

o Maniche e o Ricardo Quaresma podem estar a caminho do meu Sporting. O Izmailov deve ser vendido ao Lokomotiv, e o Djaló só sairá por uma fortuna. Parece que o Costinha até está a fazer um bom trabalho.

link do postPor João Gomes de Almeida, às 22:28  comentar

3.5.10

não percebo o que se passou este fim-de-semana no Porto. Tal como não percebo como é que as claques ainda podem continuar a ser poços de violência e delinquência, sem que ninguém se preocupar com isso - continuando a ser financiadas e apoiadas pelas direcções dos clubes. A culpa é obviamente dos dirigentes desportivos.

link do postPor João Gomes de Almeida, às 19:48  comentar

penso eu que o Rio Ave não vai querer fazer a vida fácil a ninguém.

link do postPor João Gomes de Almeida, às 19:40  ver comentários (1) comentar

21.1.10

não percebo isto do director desportivo agredir o ponta de lança da equipa. não percebo a minha equipa e não percebo esta direcção. não percebo o trajecto, o rumo, os objectivos traçados. não percebo esta gestão desportiva. juro que não percebo nada sobre o meu sporting.

link do postPor João Gomes de Almeida, às 16:58  comentar

24.11.09

"Foi o golo mais importante da minha carreira. Foi um golo que permitiu ao Vitória seguir em frente na Taça, perante uma equipa com muita qualidade e que ainda não tinha perdido em casa"

 

Gustavo Lazzaretti, a comentar o golo que derrotou o Benfica.

 

link do postPor João Gomes de Almeida, às 11:18  comentar

19.11.09

link do postPor João Gomes de Almeida, às 14:19  comentar


Ana Anes

Ana Anes nasceu em Lisboa a 2 de Abril de 1973, com o cordão umbilical bem preso no pescoço. Pode-se dizer que é uma sobrevivente (alegre) e, como tal, decidiu festejar a vida com um carácter irreverente, livre de constrangimentos e da opinião alheia, com uma faceta “bombista-literária” em que não se levando a sério - porque a vida já é demasiado pesada por si mesma...
Tem dois livros publicados, e já escreveu em vários órgãos de imprensa, como O Independente, Destak, DNA, Maxmen, Correio da Manhã e Playboy. Os seus blogues já deram muito que falar.
Ana Santiago

Primeiro queria ser médica de autópsias, depois teve a mania de ser jornalista e apaixonou-se pela rádio, acabou por dedicar-se ao serviço público e vive uma relação passional com Lisboa, como sede no poder local, onde editou a Agenda Cultural.
Licenciada em Comunicação, resignou-se ao facto de pouco mais saber fazer na vida do que comunicar, de manhã à noite, com toda a gente e, se mais ninguém houver por perto, com ela mesma. Acredita que é com o coração.
Cátia Simão

Foi em véspera de uma Sexta-Feira 13 de Setembro que sua mãe conheceu o rosto enrugado e percebeu que não era o David (sobre o qual) tanto conversara durante 9 meses. Daí para a frente foi muitos nomes a até se assentar como Cátia. Cresceu pensando que iria ser modista, mas não tinha muito jeito para fazer costuras e braguilhas. Virou-se para a arqueologia e seguiu outro caminho, a música, os filmes e a rádio. Seguiu-se dos seus amores de garota. Ainda hoje procura as agulhas do seu giradiscos portátil na bainha de um vestido rosa da moda. É muito feliz e gosta de sorrir.
Cláudia Köver

Tem os ensinamentos anglo-saxónicos cravados nas sardas e o amor às artes nas pontas dos dedos. O gosto pela manta das Relações Internacionais, adquirido pelos retalhos da herança familiar, consome-se nas almofadas do mestrado. Seguiu um coelho branco e calçou os saltos de jornalista EM que de momento lhe assentam os pés. Deixou pequenas pegadas nas páginas da “Pública”, da revista “Nós” do Jornal i, do Jornal Briefing e da televisão Arte. Incapaz de se manter fiel ao amor por um só par de sapatos, fez cursos em instituições europeias e teve aulas de representação em palco poeirento. Infelizmente, não teve dom para fazer dinheiro como viajante, mas soma este aos restantes vícios: desde a última tarde de 86 que não se inibe de sorrir e sonhar.
Inês Leão

Registada na bela freguesia de Mem Martins, Inês teve uma infância feliz, até ao dia que teve de abandonar o ballet por ter as pernas tortas (erro que nunca foi corrigido pelas botas ortopédicas ora azuis ora castanhas, que usou até tarde). Sempre gostou muito de desenhar, tendo como maiores influências os filmes clássicos da Disney, a Barbie e o seu pai. Quando teve de escolher a sua área optou por artes, por não ter matemática, não fazendo ideia que teria de gramar com geometria descritiva. É recém-chegada no design e o seu sonho é ser uma designer de sucesso, trabalhando a partir do seu iate privado na marina da Costa Nova, na Ria de Aveiro.
Nuno Miguel Guedes

Nuno Miguel Guedes nasceu em Lisboa em 1964. Jornalista, esteve no inicio de O Independente, de onde saiu em 1990 para a revista Kapa, de que foi co-fundador e co-afundador. Escreve para várias publicações e é colaborador pemanente da revista Visão (cultura) Letrista sempre que o deixam, guionista de televisão, bloguista, DJ ocasional, anglófilo, fanático da Académica e de livros. Nos tempos livres pratica o dry martini.
Pedro Rainho

Nasceu no iníco da década de 60, na vila de Sintra. Filho de família aristocrata, cedo forçou-se a desiludi-la. Aos 14 anos já estava ilegalmente no MRPP, onde foi companheiro de luta académica de Durão Barroso, na Faculdade de Direito. Mal acabou o curso viu nascer Abril e ingressou no jornalismo. Tornou-se barbudo e descobriu o fado, a monarquia e os touros. Por esses quatro motivos entrou com o Nuno Miguel Guedes no PPM e dedicou-se ao jornalismo como paquete de Paulo Portas e Miguel Esteves Cardoso n'O Independente. Escreveu três ensaios sobre literatura russa medieval, traduzidos em mandarím e tchecheno. Deu aulas na Independente e consumiu marijuana com o comandante Zapata, durante uma fotoreportagem. Tudo isto é mentira - mas bem que podia ser verdade, não tivesse ele nascido na década de oitenta e ser um jovem jornalista precário. É o que dá ser novo.
Tomás Vasques

Advogado de profissão, não se deixou enclausurar em códigos e barras. Arrumado na prateleira da esquerda pela natureza das coisas, desenvolveu na juventude – ainda as mil águas de Abril não tinham chegado – gostos exóticos, onde se incluíam chineses, albaneses e charros alimados. Navegou por vários territórios: da pintura à América Latina, da escrita à actividade política. Gosta de rir, de cozinhar, de Roberto Bolaño, de amigos, cerveja e peixe fresco. Irrita-se com a intolerância e o autoritarismo. É agnóstico. Apesar da idade, ainda não perdeu o medo do escuro, do sobrenatural e das ditaduras.
 
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