Gosto das noites como hoje, adoro quando escrevo. Sinto que a minha vida precisava deste ritmo, do ritmo sem ritmo da escrita. Quando o faço fico mais leve, agora vou ler o José Luís Peixoto e amanhã vou acordar melhor. Pode chover e não haver a claridade natural da Lisboa que eu gosto, mas sinto que algo me corre bem.